1928
Nasce em Natal (RN) o compositor e maestro Mário Tavares, a quem Radamés tinha grande estima e admiração. Nasce, em Santa Cruz do Sul (RS), Romeu Seibel (Chiquinho do Acordeom) [1], a quem Radamés dedica, em 1977, o Concerto para acordeom e orquestra de cordas. Radamés compõe: Reminiscência – para violino, flauta, fagote e piano (Radamés não aprovou […]
1927
Folha de identidade de Radamés, alistado no Tiro de Guerra, em Porto Alegre (RS), em 06/01/1927. Em 30 de dezembro de 1927 – com 3 anos de atraso – Radamés recebe a medalha de ouro do concurso que vencera em 1924 no Conservatório Musical de Porto […]
1926
Radamés completa 20 anos Radamés, em 1926, com 20 anos, compõe Batuque, para piano solo. Sua obra de concerto mais antiga, constante em seu arquivo. Nasce no dia 10 de abril, em Porto Alegre (RS) Maria Terezinha Gnattali (1926-1946), a caçula dos cinco irmãos Gnattali, a quem Radamés dedica a Tocata para piano, em […]
1925
Em 03 de outubro, Radamés participa do 20º Sarau da Sociedade Quartetto Paulista, no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. No programa, o mesmo repertório do concerto realizado no Instituto Nacional de Música, no Rio de Janeiro, no ano anterior. O professor Fontainha, que acompanha Radamés, envia a Porto Alegre um efusivo telegrama. […]
1924
Radamés é levado ao Rio de Janeiro por seu professor Guilherme Fontainha para apresentar-se em recital no Instituto Nacional de Música, realizado no dia 31/07/1924 [1]. O concerto é um grande sucesso e a crítica carioca não lhe poupa elogios. Radamés é considerado a grande promessa do piano brasileiro [2]. Fontainha, em telegrama à longínqua Porto […]
1923
Em julho, Radamés se apresenta no Conservatório Musical de Porto Alegre, como parte de um recital de alunos daquele instituto, interpretando a “Polonaise” opus 34 de H. Oswald. Nesse mesmo recital, apresenta-se a jovem pianista Aída Gnattali, aluna da professora Julieta Leão, executando a Giga, de Araujo Vianna [1]. Radamés conclui o 8ª ano de […]
1922
Ganhando 10 mil réis, Radamés, com dezesseis anos, trabalha no Cinema Colombo com os amigos Luís Cosme e Sotero Cosme (violinos), Júlio Grau (flauta) e mais dois músicos, formando uma pequena orquestra com dois violinos, flauta, violoncelo, contrabaixo e piano. O conjunto animava sessões de cinema mudo, executando pot-pourris de canções francesas e italianas, operetas, valsas e […]
1921
Nasce, em Jardim (CE), o multi-instrumentista de cordas dedilhadas, compositor e arranjador José Menezes [1] (José Menezes França), a quem Radamés dedica, em 1957, o Concertino nº 3 para violão e orquestra, com flauta, bateria, bells e orquestra de cordas. [2]
1920
Radamés, com 14 anos, é admitido no Conservatório de Música, pertencente ao Instituto de Belas Artes de Porto Alegre, já no 5º ano de piano, na classe do professor Guilherme Halfeld Fontainha.
1919
Surge, no Rio de Janeiro, o conjunto Oito Batutas, liderado por Pixinguinha (Alfredo da Rocha Viana Filho, 1897-1973), sob encomenda do gerente do Cine Palais.[1]