1988

Morre Radamés Gnattali, em 03 de fevereiro, aos 82 anos. Seu corpo é velado no hall do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e depois levado para o cemitério São João Batista, em Botafogo.    <  Um gênio da música total  > Jornal do Brasil (RJ), 04/02/1988 [1] Textos de João Máximo e Luiz Paulo Horta   […]

1987

O estado de saúde de Radamés é grave e não apresenta melhoras.   A Orquestra de Câmara de Blumenau (SC), sob a regência de Norton Morrozowicz, em turnê por cidades brasileiras,  apresenta-se no Rio de Janeiro, na Sala Cecília Meireles, no dia 08/05, executando em primeira audição o Concerto para orquestra de cordas (1971/73) de Radamés Gnattali. […]

1986

No início de 1986, pouco antes de completar 80 anos, Radamés sofre um grave acidente vascular cerebral. Os meses que se seguem são de intensa terapia para a sua reabilitação. Aluno aplicado, Radamés recupera pouco a pouco parte dos movimentos, o domínio da fala e da escrita. Por volta de outubro, o maestro já estuda […]

1985

Em 28 de agosto, Radamés depõe para o Ciclo Personalidades, do Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro. Presentes o pesquisador e escritor Jairo Severiano (coordenador do depoimento), o percussionista Luciano Perrone, o compositor e pianista Tom Jobim, o poeta e compositor Hermínio Bello de Carvalho, o violonista Manoel da Conceição,  os músicos […]

1984

O primeiro concerto do VII Panorama da Música Brasileira Atual apresenta, na Sala Leopoldo Miguez, da Escola de Música da UFRJ, o duo Radamés Gnattali (piano) e Raphael Rabello (violão) interpretando, de Radamés, entre outras peças, o Concertino nº 2 para violão e piano (1951) e Noturnos para quarteto de cordas e piano (1958), com a participação do Quarteto de Cordas da […]

1983

Radamés é agraciado com o Prêmio Shell para a Música Brasileira, de música erudita, em concerto realizado dia 31 de agosto, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, para 2500 convidados. Radamés apresenta-se com a Orquestra Sinfônica do Prêmio Shell, sob a regência do maestro Mário Tavares. Nesse evento, acontece a estréia mundial do Concerto n.º 3 (seresteiro) para piano, […]

1982

A Funarte lança o elepê Vivaldi e Pixinguinha, produzido por Hermínio Bello de Carvalho, com Radamés Gnattali, Joel Nascimento e a Camerata Carioca [1], interpretando obras de Pixinguinha e o Concerto Grosso op. 3 nº 11 (Estro armonico) de Antonio Vivaldi, em transcrição de Radamés para cravo, bandolim, cavaquinho, dois violões e violão 7 cordas.   Ainda pelo selo Funarte, […]

1981

O projeto Seis e meia do Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, apresenta um espetáculo reunindo Radamés Gnattali, Joel Nascimento e a cantora Zezé Gonzaga, com acompanhamento da Camerata Carioca [1].     Radamés Gnattali, o bandolinista Joel Nascimento e a Camerata Carioca [2] apresentam o show Vivaldi e Pixinguinha, roteirizado e dirigido por Hermínio Bello de Carvalho, na Sala Guiomar […]

1980

A gravadora Concord Concerto (Hollywood/CA – EUA) lança o elepê Laurindo Almeida: First Concerto for Guitar and Orchestra, apresentando, além de obras do violonista, o Concerto nº 4 para violão e orquestra de cordas (1967), de Radamés.     Radamés Gnattali, a cantora Maria Lucia Godoy, a pianista Neusa Prado, a Camerata Carioca e o grupo vocal Viva […]

1979

Radamés Gnattali ganha o Prêmio Estácio de Sá de 1979, pelos serviços prestados à música brasileira, conferido pelo Conselho de Música Popular do Museu da Imagem e do Som.   O Globo (RJ) > Estácio e Golfinho 1979 saíram para quem merece. Por Sérgio Cabral   A pedido do bandolinista Joel Nascimento, Radamés verte a obra Retratos (para bandolim, […]