- Nasce em Natal (RN) o compositor e maestro Mário Tavares, a quem Radamés tinha grande estima e admiração.
- Nasce, em Santa Cruz do Sul (RS), Romeu Seibel (Chiquinho do Acordeom) [1], a quem Radamés dedica, em 1977, o Concerto para acordeom e orquestra de cordas.
Radamés compõe:
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- Reminiscência – para violino, flauta, fagote e piano (Radamés não aprovou esta formação, transcrevendo a peça para quarteto de cordas e piano)
- Reminiscência – para quarteto de cordas com piano (transcrição)
- Violino – para violino e piano – obra dedicada ao violinista e amigo Sílvio Grandi. Esta peça é uma transcrição de Romance “sem palavras”, de 1927. Em 1930 Radamés grava esta peça, na Odeon, com o violinista Romeu Ghipsman, com o título de Canto de violino.
- É fundada a primeira escola de samba, no Rio de Janeiro: a Deixa Falar [2], no bairro do Estácio.
- Começa a circular, em São Paulo, a Revista de Antropofagia, na qual Oswald de Andrade publica o seu Manifesto Antropófago.