Após a morte do marido, em 1942, a vida torna-se difícil em Porto Alegre. Adélia Fossati Gnattali, portadora de uma surdez progressiva e já bem adiantada, muda-se para o Rio de Janeiro com os filhos Alexandre, Aída e Maria Terezinha. Maria, a caçula, falece precocemente, em 1946, aos 20 anos, de septicemia. Aída desabafa: ‘Maria tocava muito bem. Estudava piano o dia inteiro e tinha talento. Foi minha aluna em Porto Alegre, depois passou para o Tomás Terán, no Rio de Janeiro. Morreu tão jovem, tenho isso atravessado na garganta até hoje. Uma pena, mesmo’. A mãe Adélia viria a falecer em 1954.