Inspirado na canção Domingo azul do mar, de Tom Jobim e Newton Mendonça, este galopinho nasceu em 1971 com o título de Musiquinha para "bis" (ver em música de concerto), sendo dedicado ao Quarteto Guanabara, cuja formação era violino, viola, violoncelo e piano. Em 1975 Radamés transcreveu a obra para o seu Sexteto, com orquestra de cordas, já com o atual título de Meu amigo Tom Jobim, gravando-a nesse mesmo ano no Lp Radamés Gnattali Sexteto - Série Depoimento nº 2 pela gravadora Odeon.
Partitura do Sexteto Radamés Gnattali, manuscrita a lápis pelo autor; partitura da orquestra de cordas, em papel da Rede Globo, manuscrita a lápis pelo autor; partes de acordeom, bateria, violinos 1-3, violinos 2-4 , violas, violoncelos, contrabaixo manuscritas a tinta por copistas não identificados // Faltam partes de piano e guitarra elétrica // Os exemplares extras são fac-símile das partes.