Esta pode ser considerada a canção mais conhecida e mais gravada da dupla Radamés Gnattali e Alberto Ribeiro. Composto em 1950 para o filme Aglaia, de Rui Santos, o samba-canção foi lançado em disco nesse mesmo ano, pela gravadora Continental, na voz do cantor Lucio Alves. /// Desde então Amargura foi regravada por cantoras,cantores e instrumentistas, de várias gerações, tais como Chiquinho do Acordeom (1956), Epaminondas (1956), Radamés (1958), Sylvia Telles (1958), Maysa (1959), Vera Lucia (1959), Heleninha Costa (1960), Sexteto Radamés Gnattali (1961), Radamés (1964), Tito Madi (1966), Luiz Eça (1976), Nana Caymmi (1979), Claudia Savaget (1985), Pery Ribeiro e Luiz Eça (1986), Chiquinho do Acordeom e Orquestra de cordas Brasileiras (1990), Jane Duboc/Zezé Gonzaga (1998), Pedro Paulo Malta (2003), Jota Moraes e Mauro Senise (2005), Alaíde Costa e João Carlos Assis Brasil (2006), Novo Quinteto (2006), Zé Renato/Caio Marcio/Marcos Nimrichter (2006), Luna Messina (2010), Estrella Morente (2014), Leo Gandelman (2014), Teca Calazans e Camerata Brasilis (2015), entre outros.
Parte de piano (2 p.)
manuscrito do autor a lápis; no verso, arranjo de "Longe dos Olhos", composição de Furinha; escrito em papel da Rádio Nacional