Pascoal Fossati, tio de Radamés, estudou violoncelo e se formou na Bélgica. Mudou-se para a capital federal na década de 1940, ingressando na Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde trabalhou até aposentar-se. “Era muito bom músico, mas preferia sentar-se na última fileira. Tinha horror de aparecer”, lembra Aída Gnattali, sua sobrinha.