Inspirado na canção Domingo azul do mar, de Tom Jobim e Newton Mendonça, este galopinho nasceu em 1971 com o título de Musiquinha para "bis" (ver em música de concerto), sendo dedicado ao Quarteto Guanabara, cuja formação era violino, viola, violoncelo e piano. Em 1975 Radamés transcreveu a obra para o seu Sexteto, com orquestra de cordas, já com o atual título de Meu amigo Tom Jobim, gravando-a nesse mesmo ano no Lp Radamés Gnattali Sexteto - Série Depoimento nº 2 pela gravadora Odeon. Em 1985, antecipando os festejos do seu 80º aniversário, Radamés transcreveu o arranjo para o seu quinteto com o fim de excursionar por cidades brasileiras, integrando o Projeto Pixinguinha.